virus_Blaster
A empresa alerta também para uma nova variante do vírus Blaster. No entanto, a versão B do vírus ainda não se disseminou tanto quanto seu antecessor, e ainda é considerada de baixo risco. Os países mais atingidos pelo vírus continuam sendo os Estados Unidos, a Coréia e a França. As estatísticas divulgadas pela Trend Micro baseiam-se no número de acessos ao site da empresa para a utilização do HouseCall, um sistema de rastreamento online e gratuito em que o internauta pode verificar se está infectado. "Muitas vezes a variante mais famosa de um vírus não é a primeira, e sim alguma que pode surgir vários meses depois, com possíveis bugs corrigidos", afirma Hernán Armbruster, diretor da Trend Micro para América Latina. "Esse foi o caso do Bugbear, cuja versão que mais causou problemas foi a E, que surgiu oito messes depois da A". Armbruster afirma ainda que por esse motivo as empresas devem continuar sempre alerta, mesmo depois que a disseminação do vírus diminuir. "Outro fator que merece atenção é que o Blaster possui diversas datas de ativação", lembra o executivo.

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